A colheita era (é) feita à mão. Estendiam-se mantas no chão, os homens subiam às árvores e soltavam as azeitonas (método pelo que se chama de “ripar”), que as mulheres apanhavam para cestos. Para os pequenos e médios agricultores, estes métodos implicam gastos consideráveis em mão-de-obra, sendo que o envelhecimento da população no interior, cada vez torna mais difícil encontrar mão-de-obra disponível. Utilizando o método tradicional, surgiu um novo paradigma, os produtores que pretendem certificar os seus produtos como Biológicos. O contacto do fruto com o solo potencia a sua contaminação.
Para responder a estas necessidades, temos vindo a desenvolver um vasto leque de produtos, que se adaptam à especificidade de cada cliente.